SINASEFE IFSul

O 8 de Março foi marcado por muita mobilização na base do Sinasefe-IFSul. Com atos nas cidades de Jaguarão; Passo Fundo; Pelotas; Sapucaia do Sul e Santana do Livramento, as servidoras estiveram unidas para mostrar que o Dia Internacional das Mulheres é um momento de luta e de reflexão sobre a importante jornada do movimento feminista. Os atos denunciaram os alarmantes índices de agressão e assassinatos de mulheres; diferenças salariais; desigualdade de direitos e, principalmente, as reformas do governo que precarizam, ainda mais, as condições de trabalho e de vida das mulheres brasileiras. Durante a manhã, uma audiência pública na Câmara de Vereadores de Pelotas teve como tema “Representatividade Feminina: Mulheres na Política”. No final da manhã, mulheres representantes de entidades sindicais e sociais de Pelotas participaram de uma reunião com a prefeita de Pelotas, Paula Mascarenhas. Durante o encontro, o grupo entregou uma carta de reivindicações, com pautas que impactam d

A diretoria do Sinasefe-IFSul esteve reunida, nesta sexta-feira, 9, com o reitor do IFSul, Flávio Nunes, e com diversos membros da sua gestão para discutir Acórdão nº 291/2018 do TCU, sobre a flexibilização de jornada dos servidores técnico-administrativos, publicada no dia 07 de março, no Diário Oficial da União. A medida determinando a alteração da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos do Instituto Federal Sul-rio-grandense, para que passem a cumprir jornada de trabalho de 8 horas diárias, no prazo de até 30 dias. A gestão garante que buscará todos os recursos legais para garantir manutenção da jornada de 6 horas ininterruptas. A assessoria jurídica do Sinasefe-IFSul irá atuar em parceria com o departamento jurídico do IFSul, na busca por alternativas para a questão. Através dos seus canais de comunicação, o Sindicato irá manter os servidores atualizados sobre qualquer informação que se apresente.​

As mulheres têm mais escolaridade que os homens, mas recebem, em média, cerca de três quartos do rendimento deles. Ocupam apenas 38% dos cargos gerenciais (públicos ou privados) e dedicavam, em 2016, 73% mais horas nos cuidados de pessoas e afazeres domésticos. Os dados são do IBGE. A desigualdade se revela entre as próprias mulheres, no recorte por cor ou raça, conforme a classificação do instituto. "A dimensão educacional também revela a grande desigualdade existentes entre as mulheres, segundo a sua cor ou raça: 23,5% das mulheres brancas têm ensino superior completo, um percentual 2,3 vezes maior que o de mulheres pretas ou pardas (10,4%) que concluíram esse nível de ensino." Ainda no recorte por escolaridade, 21,5% das mulheres completaram o ensino superior, entre as pessoas na faixa de 25 a 44 anos. Entre os homens, 15,6%. O IBGE lembra também que, apesar da exigência de uma cota mínima de 30% de candidaturas de cada sexo (Lei 12.034, de 2017), as mulheres repres

A assembleia geral do Sinasefe-IFSul, realizada nesta segunda-feira, 5, teve como pauta central a mobilização da categoria no próximo 8 de março, Dia Internacional das Mulheres. A data, lembrada em todo o mundo, foi destaque na 153ª plenária nacional do Sinasefe, realizada na última semana, em Brasília. O Sinasefe Nacional propôs para as bases a construção de um dia de paralisação, no entanto, diante da conjuntura e do pouco tempo para construção de uma efetiva agenda de mobilização para toda a base, a Assembleia Geral deliberou por manter a data como um Dia de Mobilização, com pedido de dispensa das atividades apenas nos horários de atos nos campus. A diretoria do Sinasefe-IFSul está em contato com todos os representantes de base, para organizar a agenda de mobilizações previstas para o dia 8 de Março. Serão encaminhados, aos diretores e reitor, pedidos de suspensão das atividades acadêmicas e administrativas nos horários de mobilização, visando a ampla participação da comu

Na última sexta-feira, 02, no auditório da Faculdade de Direito da UFPel, ocorreu o evento de preparação para o Dia Internacional da Mulher. A atividade contou com a presença de representantes dos movimentos sociais e sindicais de Pelotas, além de mulheres da comunidade local. A mesa foi composta por mulheres militantes, que apresentam aspectos históricos do movimento feminista e do dia 8 de Março e falaram da conjuntura atual e dos ataques às mulheres na sociedade contemporânea - como as Reformas Trabalhista e Previdenciária. Foram apresentados, também, dados sobre a violência contra a mulher e o feminismo da mulher negra. A mesa foi composta por Isabella Filippini, estudante de Serviço Social/UCPel e membro do Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro, Larielly Gonçalves, estudante de Ciências Sociais e membro da Setorial de Estudantes Negras e Negros da UFPel, Niara de Oliveira, jornalista e membro do Grupo Autônomo de Mulheres de Pelotas (GAMP), e Patrícia Cunha, cientis