Trabalhadores e estudantes param Pelotas na segunda Greve Geral de 2017


Pela segunda vez no ano, o Brasil parou contra as reformas trabalhista e previdenciária do governo ilegítimo de Michel Temer. Escolas, universidades, estradas, bancos, comércio, transporte coletivo, entre outros setores da economia que paralisaram nesta sexta-feira, 30 de junho, para mostrar ao governo que os ataques à classe trabalhadora não passarão sem resistência. O Sinasefe-IFSul aprovou, em assembleia geral realizada no dia 23, a adesão à Greve Geral com a paralisação das atividades em toda a base do instituto e participação nos ato locais.

Em Pelotas, o transporte coletivo parou durante as primeiras horas do dia, sendo normalizado somente no início da tarde. Na região sul, diversas estradas foram bloqueadas por manifestações de trabalhadores sem terra e caminhoneiros. No centro da cidade, parte do comércio permaneceu com as portas fechadas na maior parte do dia.

Por volta das 15h, estudantes e servidores do IFSul se uniram ao ato organizado pela Frente em Defesa do Serviço Público, das Conquistas Sociais e Trabalhistas (Frentão), que percorreu as avenidas centrais de Pelotas. A mobilização teve início com performances culturais, no largo no Mercado Público, onde centenas de pessoas se concentraram para a grande marcha local.


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